O que o crescimento das exportações do agronegócio brasileiro tem a ver com o boom do mercado imobiliário de luxo? Para Bruno Cassola, especialista em imóveis de alto padrão e corretor em Balneário Camboriú, a conexão entre esses dois setores é direta e está transformando o cenário econômico.
Segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária, o agronegócio registrou em março deste ano um crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram exportados US$ 15,6 bilhões, o que já representa 53,6% de todas as exportações brasileiras. Parte expressiva desse capital está sendo direcionada para investimentos imobiliários, especialmente em regiões valorizadas como o litoral norte de Santa Catarina — onde estão três das cinco cidades com o metro quadrado mais caro do país.
O Agro como Propulsor de Luxo
“O fortalecimento do agronegócio, com destaque para as exportações de soja, café, carnes, celulose e algodão, ampliou o poder aquisitivo de grandes produtores e investidores rurais. Para esse público, os imóveis de luxo representam uma forma segura e estratégica de diversificar o patrimônio, oferecendo liquidez e proteção contra a inflação”, explica Cassola. Ele destaca que atualmente, mais de 30% dos compradores de imóveis de alto padrão no litoral catarinense vêm do setor agropecuário.
Construtoras de Olho no Agro
As construtoras rapidamente perceberam essa tendência e passaram a adotar estratégias específicas para atender esse perfil de cliente. Entre as iniciativas estão condições de pagamento alinhadas ao calendário da safra e negociações mais flexíveis durante os períodos de maior liquidez do agronegócio. “Essas facilidades têm acelerado o fechamento de contratos e aquecido ainda mais o setor”, comenta Cassola.
Perfil do Investidor X Segunda Moradia
Segundo o especialista, há dois perfis claros entre os clientes do agro: o investidor, que busca imóveis em regiões com alta valorização e potencial de revenda; e o comprador de segunda residência, que prioriza atributos como localização privilegiada, vista para o mar, áreas de lazer, segurança, acabamento de alto padrão e serviços exclusivos.
“Entender essas motivações é essencial para direcionar a oferta correta. Enquanto o investidor visa retorno e segurança financeira, o comprador de segunda residência está em busca de qualidade de vida e conforto”, ressalta.
O Agro e o Mercado Imobiliário de Luxo: Tendência ou Movimento Estruturado?
Para Cassola, essa movimentação não é pontual. “Estamos vendo um novo comportamento de consumo que está transformando o setor imobiliário de alto padrão. Com novas safras recordes previstas e o fortalecimento contínuo das exportações, a tendência é que o agronegócio continue impulsionando o mercado de imóveis de luxo ao longo de 2025 e nos próximos anos”, avalia.
Cidades como Balneário Camboriú, Itajaí e Itapema já se consolidaram como destinos favoritos dos investidores rurais, apresentando índices de valorização que superam a inflação e outros investimentos tradicionais, como a renda fixa. Para Cassola, esse cruzamento entre o agronegócio e a construção civil aponta para um cenário sólido e repleto de oportunidades.
Sinop: Oportunidades em Alta
Essa realidade também se reflete em polos agrícolas do Brasil, como Sinop (MT), onde a força do agro tem impulsionado o mercado imobiliário local. Empreendimentos como o Lóris Domus, o Ares Eco Club, o Duottori Residence, Gran Hall Work + Live e o Rhodivi Morada do Bosque estão entre as opções que se destacam tanto para moradia quanto para investimento. A valorização contínua da cidade, aliada ao crescimento da produção agrícola, cria um ambiente ideal para quem busca segurança e alta rentabilidade.
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Fonte: Canal Rural